Entre o céu e o chão - Ilusão - LXXVIII
Deixar em branco a
folha do papel,
deixar vazio
os antigos
verbos,
anular as poesias
pretensiosas
e os risos
desnecessários,
dissolver as
rubras
poesias;
ser
onde ninguém
pode me tocar,
ser onde
nenhuma rima
me prende,
ser porque cada
morte me faz
mais ser...