O OLHAR DE SIMONE
Nem tanto o mar, nem tanto a terra,
nem tanto o que o olhar encerra,
ainda que se possa olhar.
Às vezes pleno, outras fugás,
que ternura está por trás
do teu jeito de olhar.
Difícil é tecer conjecturas
do que possa ter porventura
do outro lado do teu olhar.
O que toca realmente e tão somente
não é o que possibilita a mente
pensar o que tem o teu olhar.
Mais o que se pode ver
e tentar te conhecer
olhando no teu olhar.
Este texto está protegido por lei.
Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução
sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
Nem tanto o mar, nem tanto a terra,
nem tanto o que o olhar encerra,
ainda que se possa olhar.
Às vezes pleno, outras fugás,
que ternura está por trás
do teu jeito de olhar.
Difícil é tecer conjecturas
do que possa ter porventura
do outro lado do teu olhar.
O que toca realmente e tão somente
não é o que possibilita a mente
pensar o que tem o teu olhar.
Mais o que se pode ver
e tentar te conhecer
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