Poesia, uma viagem...
A mente luminosa
É poetisa sestrosa
Faz sonho de felicidade
Uma crível realidade
Bendito ser humano
Que recebeu não por engano
Um cérebro mundano
E o coração leviano
Talvez de forma copiosa
Vivemos vida enganosa
Olhando por contraste
Desse filme, a melhor parte
Mas um dia por sofrer
Buscamos melhor ver
Equilíbrio há de acontecer
Iluminando nosso ser
A mente reconhece o nada
A base em tudo, parada
Sua condição búdica
E o fim da criação lúdica
E a travessia se dá
Para outra margem!
Cláudia Machado
26/2/18