Um poeta chora em versos,
Um mar de sentimentos...
Trás das entranhas
Às linhas do papél...
A dor de se perder
Na imensidão do tempo
Sobe ao cume do inaudito
Com a força de sua alma
Olha ao longe...
Quer vestígios para reverter
Traduz compenetrado e minucioso
Intuições convertidas em pensamentos
Adentra abismos, adentra sem medo,
Pois medo, é ser pra si sempre um segredo.
E muito mais que tristeza.
Incomoda-o a estranheza
Do que lhe faz viver sem origem

Cesar Machado Sema
14-01-2018
 
Cesar Machado Sema
Enviado por Cesar Machado Sema em 14/01/2018
Reeditado em 20/09/2018
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