FUGISTE DO PLANO ASSUMIDO
Eu te vi... Uma vez... E isso visitou os arcanos de meu passado!
Tu já habitavas aqui em meus anseios, em longa espera!
Mas quis o destino que tu, por tantas voltas que a vida lhe dera,
Não mais se lembrasse do compromisso, antes considerado!
Em verdade tu foste um caso entre muitos que Deus não nos obriga...
Mas quantos não perdem a possibilidade de ter plena felicidade,
Se perdendo no caminho de busca de muitas facilidades;
Onde o amor de verdade se abafa na perda de tola briga...
Sabes? Vou falar-te... Vi-te de longe há uns dias... És feliz?
Não vi em ti, nenhum conteúdo que antes tinhas em alegria!
Ah! Princesa... Como era pleno teu sorriso quando me vias...
Hoje, por certo, teu consolo, é somente poder dizer: Decidi pelo que quis!
O conteúdo desta poesia de cunho transcendental é ficção, qualquer semelhança com qualquer fato, é mera coincidência.