Acendo uma fogueira,
Dentro da escuridão do tempo...
O que me dói e mata
Não há cura, não há alento !
Acendo um fogo de revoltas e cansaço...
Sequelas desta forja na solidão
E me remete à uma grande abstração...
Sou um estranho louco,
Entre a busca da verdade
E o mundo como fardo...
Me vejo perplexo e sem calma,
num topor de inércia,
Entre sonho ou pesadelo,
Entre viver ou transpor o tempo,
Entre voltar ou seguir o vento
A dor de certo lapida o pensamento
A dor por certo destroi ,
Tudo que há por dentro.
Nunca me deixo convecer!
Que sei o que sou...
Ou onde estou...
Que viver esta vida seja ato de amor...
Acendo uma fogueira,
onde...
O que queima é um amor impessoal
Cesar Machado Sema
Dentro da escuridão do tempo...
O que me dói e mata
Não há cura, não há alento !
Acendo um fogo de revoltas e cansaço...
Sequelas desta forja na solidão
E me remete à uma grande abstração...
Sou um estranho louco,
Entre a busca da verdade
E o mundo como fardo...
Me vejo perplexo e sem calma,
num topor de inércia,
Entre sonho ou pesadelo,
Entre viver ou transpor o tempo,
Entre voltar ou seguir o vento
A dor de certo lapida o pensamento
A dor por certo destroi ,
Tudo que há por dentro.
Nunca me deixo convecer!
Que sei o que sou...
Ou onde estou...
Que viver esta vida seja ato de amor...
Acendo uma fogueira,
onde...
O que queima é um amor impessoal
Cesar Machado Sema