A ORDEM DOS TEMPLÁRIOS
Haja no reflexo,
rosto de meu rosto.
sinfonia muito grave.
parto à despedida.
Nunca foi tarde,
era apenas cedo.
Cavalgo dunas infinitas,
na tempestade,
meu fiel escudeiro,
agora morto pálido.
Ando entraves desertos,
com teu sabor delicado.
Gesticulam as estrelas,
não brilham ao sol parar,
molhar teu rosto,
e o teu coração imortal.
Meu amor, tragas em mãos do que sou feito,
filho deste sangue,
ferida da minha pele,
reflexo que meu olho,
agora beijo.
o rosto do meu rosto.