fRAGILIDADE

Para minha fragilidade
Nada me descreve
Eu sei ser sempre terna
Sou como os pàssaros
Onde tudo è tão breve

Sutíl como uma moldura
DE uma imagem que sempre dura
Uma eterna espera
UM cantar doce para as quimeras

Vida que sonha e canta
Sempre misteriosa
Morro e renasço sempre 
Como as rosas


P
Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 01/04/2017
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