Ah!...
Como doi profundo esse vazio...
Que eu! Errante e delirante,
Encontrei no indecifrável
De vagar labirintos infinitos,
E nunca preencher ou chegar
E o quão imenso é o estar perdido
Neste denso veu noturno,
E que impede a unidade de se revelar,
A causar seticismo , dúvidas,
De que um sentido há...
O que sou?
O que sou?
Pensamentos partem,
Voltam sem desvendar
Indefinida frustração é tudo que me há...
Ah!... Como pesa-me este cansaço...
Ah!... Como pesa-me,
O arfar de pulmões angustiados...
Os intrínsecos segredos e anonimatos
Que não demonstram pressa de serem justiçados
E doi o meu mundo, contido, calado,
De medos de jamais me saciar...
Sendo tudo causa e efeito,
Na eternidade a criar,
Arrastando sínico e irrevogável,
O meu sentir...
O meu pensar...
Cesar Machado SemaComo doi profundo esse vazio...
Que eu! Errante e delirante,
Encontrei no indecifrável
De vagar labirintos infinitos,
E nunca preencher ou chegar
E o quão imenso é o estar perdido
Neste denso veu noturno,
E que impede a unidade de se revelar,
A causar seticismo , dúvidas,
De que um sentido há...
O que sou?
O que sou?
Pensamentos partem,
Voltam sem desvendar
Indefinida frustração é tudo que me há...
Ah!... Como pesa-me este cansaço...
Ah!... Como pesa-me,
O arfar de pulmões angustiados...
Os intrínsecos segredos e anonimatos
Que não demonstram pressa de serem justiçados
E doi o meu mundo, contido, calado,
De medos de jamais me saciar...
Sendo tudo causa e efeito,
Na eternidade a criar,
Arrastando sínico e irrevogável,
O meu sentir...
O meu pensar...