REFLEXÃO I
(Ps/350)
Fortunas, choram os ricos sem contento
De esperança, clamam aflitos.
Mal do humano de querer e só querer
Que o fim abomina em completo abandono
Em doces pensamentos.
Não pensam mais no seu sustento.
Amargam sua dor pensam na desventura.
Lembranças e lamentos conspiram ao vento.
Aspiram bálsamo para abrandar o sofrimento
lento, que o sentido já não faz sentido
De um tempo doce, cúmplice do fim!
(Ps/350)
Fortunas, choram os ricos sem contento
De esperança, clamam aflitos.
Mal do humano de querer e só querer
Que o fim abomina em completo abandono
Em doces pensamentos.
Não pensam mais no seu sustento.
Amargam sua dor pensam na desventura.
Lembranças e lamentos conspiram ao vento.
Aspiram bálsamo para abrandar o sofrimento
lento, que o sentido já não faz sentido
De um tempo doce, cúmplice do fim!