Muito, muito trabalho
Sento-me para contemplar
E observo os cantos dos nossos
Amigos pássaros, vento,
Os carros lá fora e o meu
Silêncio, de Deus, do Todo.
Profundamente, por dentro...
Engolindo a própria cauda,
Como um uróboro louco,
Começa o turbilhão, mesmo,
Enquanto eu tento em vão,
Saber o que aquela super
Lua quer de mim e dos outros...
Será um sinal, de limites
Cósmicos, incognoscíveis?
Será só um evento desses
Astronômicos, ou apenas
Lua de namorados, amor?
O que afinal a lua quer?
Meditação, nada mais,
Nada menos, é a resposta,
Mas não é fácil para mim
Nem para ninguém, aliás,
Seu, meu guia interior tem muito,
Muito trabalho, evoé...
Sento-me para contemplar
E observo os cantos dos nossos
Amigos pássaros, vento,
Os carros lá fora e o meu
Silêncio, de Deus, do Todo.
Profundamente, por dentro...
Engolindo a própria cauda,
Como um uróboro louco,
Começa o turbilhão, mesmo,
Enquanto eu tento em vão,
Saber o que aquela super
Lua quer de mim e dos outros...
Será um sinal, de limites
Cósmicos, incognoscíveis?
Será só um evento desses
Astronômicos, ou apenas
Lua de namorados, amor?
O que afinal a lua quer?
Meditação, nada mais,
Nada menos, é a resposta,
Mas não é fácil para mim
Nem para ninguém, aliás,
Seu, meu guia interior tem muito,
Muito trabalho, evoé...