VIDA... UM BEIJO DO TEMPO ENTRE DOIS PLANOS
Subtamente num instante
Um coração não bombeou
E apesar de obstante
O nobre tempo então parou
Só assim parou o tempo
Foi possível acontecer
O contínuo indefinido
Noutrotempo renascer
Em transcursos bem visíveis
Das lembranças do amor
Os momentos irreversíveis
Que o cérebro deflagrou
E naquele espaço-tempo
De olhos'lábios que sorriram
No sorriso olhar atento
Que os sentidos divergiram
Neste lapso temporal
Da loucura que se resta
O equilíbrio corporal
Demostrado numa aresta
Pois no cosmo distam pontos
Que o espaço amenizou
No intersecto de dois planos
Onde um beijo se formou
Refletiu menor distância,
Destes lábios, que completa
O amor com relevância
Pra existência ser repleta
Ao chorarem os oceanos
Quando o tempo então parou
Na aresta de dois planos
O amor se confirmou
No epílogo de uma vida
Desta infinda emoção
No beijar de despedida
Suspirou um coração
Consagrado pelo o beijo
Renascido o amor surgiu
Fez um forte relampejo
Que o tempo enfim fluiu
Um coração não bombeou
E apesar de obstante
O nobre tempo então parou
Só assim parou o tempo
Foi possível acontecer
O contínuo indefinido
Noutrotempo renascer
Em transcursos bem visíveis
Das lembranças do amor
Os momentos irreversíveis
Que o cérebro deflagrou
E naquele espaço-tempo
De olhos'lábios que sorriram
No sorriso olhar atento
Que os sentidos divergiram
Neste lapso temporal
Da loucura que se resta
O equilíbrio corporal
Demostrado numa aresta
Pois no cosmo distam pontos
Que o espaço amenizou
No intersecto de dois planos
Onde um beijo se formou
Refletiu menor distância,
Destes lábios, que completa
O amor com relevância
Pra existência ser repleta
Ao chorarem os oceanos
Quando o tempo então parou
Na aresta de dois planos
O amor se confirmou
No epílogo de uma vida
Desta infinda emoção
No beijar de despedida
Suspirou um coração
Consagrado pelo o beijo
Renascido o amor surgiu
Fez um forte relampejo
Que o tempo enfim fluiu