Há um olhar humano nos bodes e cabras.
Há um olhar humano nos macacos e micos.
E, até mesmo no orangotango.
Há um olhar humano nos cães, gatos
e hamsters.
E afeto transforma o olhar em linguagem.
E afeto transforma a visão em realidade.
E afeto contamina de humanidades tudo.
Absolutamente tudo.
Então, passo pelos olhares
em revista incontinenti,
lendo códigos,
lendo afetos,
lendo carências e corpos.
Há uma porta entreaberta.
Há um cais sem amarras.
Há um infinito a nos espreitar.
Mas somos finitos.
E somos mortais.
Há uma fenda secreta a
nos decifrar.
Somos provisórios.
Temporários.
Passageiros
dentro da retina
repleta de humannidades.
Enigmas só decifrados perante
paixões misteriosas.
Há um olhar humano nos macacos e micos.
E, até mesmo no orangotango.
Há um olhar humano nos cães, gatos
e hamsters.
E afeto transforma o olhar em linguagem.
E afeto transforma a visão em realidade.
E afeto contamina de humanidades tudo.
Absolutamente tudo.
Então, passo pelos olhares
em revista incontinenti,
lendo códigos,
lendo afetos,
lendo carências e corpos.
Há uma porta entreaberta.
Há um cais sem amarras.
Há um infinito a nos espreitar.
Mas somos finitos.
E somos mortais.
Há uma fenda secreta a
nos decifrar.
Somos provisórios.
Temporários.
Passageiros
dentro da retina
repleta de humannidades.
Enigmas só decifrados perante
paixões misteriosas.