QUINTESSÊNCIA
 
Sou todo fio que me impulsiona
E não sou ninguém
Sou o insofismável das pessoas
E a plenitude de mim mesmo.
Faço parte do ar e da corrente
Minha direção na outra direção
A antropocêntrica e teocêntrica
Parede do meu vão...
Em parte de amanhecer
Já voltando tarde...
Concluindo dormir o que acorda
Cedo...
Pelos sonhos dos cantos
Das pessoas todas
E sou o que suponho das outras
Pessoas
Sou feixe molecular da inicial
Que sempre se avizinha do final
Como o desfecho do ar que respiro
Tipificando o que é o ar que separa
A vida latente em espera de morte
Como o natural de cada coração.
 
Assim como os versos
Dessa poesia
Vão surgindo
Na

 
V
E
R
T
I
C
U
L
  H  O  R  I  Z  O  N  T  A  L  I  D  A  D  E
R
I
D
A
D
E
Dos meus dias.
 

Luciano Azevedo.

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LUCIANO AZEVEDO
Enviado por LUCIANO AZEVEDO em 02/06/2016
Reeditado em 02/06/2016
Código do texto: T5655149
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