QUINTESSÊNCIA
Sou todo fio que me impulsiona
E não sou ninguém
Sou o insofismável das pessoas
E a plenitude de mim mesmo.
Faço parte do ar e da corrente
Minha direção na outra direção
A antropocêntrica e teocêntrica
Parede do meu vão...
Em parte de amanhecer
Já voltando tarde...
Concluindo dormir o que acorda
Cedo...
Pelos sonhos dos cantos
Das pessoas todas
E sou o que suponho das outras
Pessoas
Sou feixe molecular da inicial
Que sempre se avizinha do final
Como o desfecho do ar que respiro
Tipificando o que é o ar que separa
A vida latente em espera de morte
Como o natural de cada coração.
Assim como os versos
Dessa poesia
Vão surgindo
Na
Sou todo fio que me impulsiona
E não sou ninguém
Sou o insofismável das pessoas
E a plenitude de mim mesmo.
Faço parte do ar e da corrente
Minha direção na outra direção
A antropocêntrica e teocêntrica
Parede do meu vão...
Em parte de amanhecer
Já voltando tarde...
Concluindo dormir o que acorda
Cedo...
Pelos sonhos dos cantos
Das pessoas todas
E sou o que suponho das outras
Pessoas
Sou feixe molecular da inicial
Que sempre se avizinha do final
Como o desfecho do ar que respiro
Tipificando o que é o ar que separa
A vida latente em espera de morte
Como o natural de cada coração.
Assim como os versos
Dessa poesia
Vão surgindo
Na
V
E
R
T
I
C
U
L
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H O R I Z O N T A L I D A D E
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D
A
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D
E
Dos meus dias.
Luciano Azevedo.
Visitem a Rádio FM do autor
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Temos o aplicativo APP STORE disponível!
http://www.colibrifm.com.br
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