Beia Beia.
Ajeito-me como as gaivotas no céu,
Mas falho como as sementes na terra;
És vós Sentinela!Minha alheia Esperança,
Cabe-me donde partires um tonel
Entre os cânticos de minha alma.
Ah-Senhor, toca-me num árduo tremor físico,
Abalando os meus sentidos de teus agora;
Neste Penhasco Frio!-Eh.Tão Imprudente Sair.
Lá embaixo Azuis.Lindos mais Tênues.
Frágil, e mencionando este tudo este nada.
Resta?O nascer do poente ilusório.
Atingindo Eu!-Livrando os meus caminhos.
Suave a brisa oh-;Solidão Pastante.
Caminhas donde ah tão escandalizante.
Se abrindo em mim sutilmente.
No entorno do meu sorriso que a Ti ficou?
Percebas, Se meus olhos te buscam insanamente;
E atreva-te a seguir-me até aqui,
Pois me abraço sozinho.!
Vens ó rosa de minha face...
Abras espinhos pormenores e logo vais caminhar,
Luzente e trilhante, mas assediante...Beia Beia!!!
Nos alusivos ermo deste meu corpo.
Franzinas mais linda, Suave e menina;
Mágoas este interior...Atrevendo-te;
Sol-Brilhoso de face...Vens seguir-me.
Tenho medo de cair primitivo,
Neste falso abrigo sem ti;
De longe eu avisto o mar,
Lagrimejando razões e severo se banhando.
Se tão perto as areias o envolvem,
Abraçai-me o brilho espantoso uma outrora
Consolando os meus prantos atirados suspirantes.
Por cada jeito que em mim findastes,
Numa igualdade dos anjos nus;
Que nos meus braços tu depusestes
A pintura do meu espírito traiçoeiro
Que sai e retorna de suma Esperança Altiva.
Oh solo...Mede-se minhas mãos,
Desfrutas o meu carinho na outrora!
Pois a lida se torna inimiga
E nos deixa preso de audaz avivamento,
Porque Vais.Se aqui, ordenas o teu ajustamento!
Refaças meus prantos e me procures?
Porquê, pranteias, se amar, nos Salva.