A noite.
Mistério.
Solidão.
Imensidão, total.
Lá fora
Tudo passa.
Aqui agora,
Eu e você.
Ser Onipotente.
De repente,
Lágrimas, caem
Rosto afora.
Apagam as mágoas,
E, então o ódio,
jogo fora.
A noite.
Brilho da Lua.
Vestida
Me sinto nua.
Percorre em minhas entranhas,
Estranha sensação.
O vício se apaga.
Nada a dizer,
Mas,você insiste em me ver.
As lágrimas,
Cessam.
E,então,me acalmo.
Adormeço.
Sonhos sonhados
Dourados
Sensíveis.
Amanhece.
A prece da vida se inicia.
É dia.
O Sol brilha.
A Natureza festeja.
Há no ar Tua realeza.
Tudo se torna claro.
Escuro apenas o ódio que sentia.
Caminho.
Trabalho.
Cansaço.
Mas, sei que você está ali.
Protege.
E, me fortifica.
Como pude um dia Te negar,
Se você vive em meu viver?!!!
Não sei!
É dia.
Tudo recomeça.
A vida aparece.
As emoções.
As razões.
E, tudo mais
Sinais de guerra,
Numa proposta de paz.
Deixo então o passado.
Sigo teu caminho.
Tropeço em pedras,
Me arranho em espinhos
Mas, são coisa da vida.
Assim, o tempo passa.
E, a noite chega.
Você me aconchega
E,em paz, adormeço!
São Paulo 3 de agosto de 1990, Manuscritamente, transcrita hoje para o Recanto das Letras.
Ofereço a Célia Campos, minha comadre qe hoje aniversaria.
Mistério.
Solidão.
Imensidão, total.
Lá fora
Tudo passa.
Aqui agora,
Eu e você.
Ser Onipotente.
De repente,
Lágrimas, caem
Rosto afora.
Apagam as mágoas,
E, então o ódio,
jogo fora.
A noite.
Brilho da Lua.
Vestida
Me sinto nua.
Percorre em minhas entranhas,
Estranha sensação.
O vício se apaga.
Nada a dizer,
Mas,você insiste em me ver.
As lágrimas,
Cessam.
E,então,me acalmo.
Adormeço.
Sonhos sonhados
Dourados
Sensíveis.
Amanhece.
A prece da vida se inicia.
É dia.
O Sol brilha.
A Natureza festeja.
Há no ar Tua realeza.
Tudo se torna claro.
Escuro apenas o ódio que sentia.
Caminho.
Trabalho.
Cansaço.
Mas, sei que você está ali.
Protege.
E, me fortifica.
Como pude um dia Te negar,
Se você vive em meu viver?!!!
Não sei!
É dia.
Tudo recomeça.
A vida aparece.
As emoções.
As razões.
E, tudo mais
Sinais de guerra,
Numa proposta de paz.
Deixo então o passado.
Sigo teu caminho.
Tropeço em pedras,
Me arranho em espinhos
Mas, são coisa da vida.
Assim, o tempo passa.
E, a noite chega.
Você me aconchega
E,em paz, adormeço!
São Paulo 3 de agosto de 1990, Manuscritamente, transcrita hoje para o Recanto das Letras.
Ofereço a Célia Campos, minha comadre qe hoje aniversaria.