Ímpetos de transcendência
Abro os olhos, mas quero fecha-los
Aberto confundo-me todo e me desespero,
Perco-me num labirinto estranho e frio
Dói-me, como dor funda e intrínseca,
A insanidade de pensar sobre o que não tem alento
E então...
Convido-me sorridente a fugir da realidade
Entrego-me à loucura que liberta de entender esta falsa realidade
E sonho em vir a ser como árvores e rios,
Em total alheamento
Brincar como o vento, sem estar em culpa pelos vendavais
E além das dimensões do observado,
dissolver-me na quietude do não manifestado
Cesar Sema Pensamento
Abro os olhos, mas quero fecha-los
Aberto confundo-me todo e me desespero,
Perco-me num labirinto estranho e frio
Dói-me, como dor funda e intrínseca,
A insanidade de pensar sobre o que não tem alento
E então...
Convido-me sorridente a fugir da realidade
Entrego-me à loucura que liberta de entender esta falsa realidade
E sonho em vir a ser como árvores e rios,
Em total alheamento
Brincar como o vento, sem estar em culpa pelos vendavais
E além das dimensões do observado,
dissolver-me na quietude do não manifestado
Cesar Sema Pensamento