Rotas d'Eu
Antes eram os nascimentos
Agora, só mortandade
Ó menestrel às escuras!
Tantã e tão inútil
Ante ao surdo-cego
Dentro do dédalo
Donde o Conde d’Eu
Sem eu, em nada altera
As pegadas do dinossauro
Mas, já são águias passadas
No paço de babeis
Infestado de cascavéis
Que seja o Eremita
Com a humanitas às costas
Deixando pegadas na rocha
É mesmo a Gran-Humanitas
No regresso das guerras infindáveis
E guerra que nunca finda
Tudo no contexto das sete-quedas
Hórus, órbitas divinas e hóstia
Desde que o veleiro não se encoste à costa