Farpas d'Eu
O que seria do Hominis
Sem os in-versus do mundo?
Quando e como? Sabe-se lá!
Porém, duro ébano para
Se esculpir a própria máscara
Ó dura transubstanciação!
Vosso olhar de serpentário
Vendo serpes onde não tem
Vã intervenção de faces enigmáticas
Na fugacidade do Escriba
Como eterno aprendiz
Na labuta com o glossário
Todavia, tudo pela magna
Expressão da palavra...
Nada pela régua nem métrica
Eis o Hominis renunciado!
De saberes e de soberbas
Nesse ínfimo paço terráqueo
Sempre à deriva nessa
Cosmologia abstrusa
Nos becos do Uni-versus