Quando o céu se parte
No aparte inerente aos versos,
Todo réquiem de toda arte
Resplandece nos mais dispersos
Átimos que a alma tem...
Quando o céu se parte,
Equilibrando todo mal e bem,
Toda luz que impregna a arte,
Dispersa na alma de alguém
Um sentimento lídimo de liberdade
E toda folha que é felicidade,
Toda luz que, na verdade, incida,
Torna-se templo de fiel saudade,
De profundo amor já transcendendo a vida.
No aparte inerente aos versos,
Todo réquiem de toda arte
Resplandece nos mais dispersos
Átimos que a alma tem...
Quando o céu se parte,
Equilibrando todo mal e bem,
Toda luz que impregna a arte,
Dispersa na alma de alguém
Um sentimento lídimo de liberdade
E toda folha que é felicidade,
Toda luz que, na verdade, incida,
Torna-se templo de fiel saudade,
De profundo amor já transcendendo a vida.