ETERNAL CIDADE
Cidade paz dos cananeus, há cinco milênios
Pisada por muitos nos tempos passados, e agora
Chego atrasado pra rever a história de glórias
De derrotas, muitas, da cidade eterna
Tem pecha de matar profetas, lapida enviados
Sem corresponder o amor do Messias, do Esperado!
Cercada, muitas vezes dominada por inimigos
Salva por amigos, inúmeras vezes, esta terra
Sob domínio de famigerados conquistadores
Sofre devastação cruel, sofre dissabores
Seu nome paz, bastante irônico, é cidade guerra!
Cidade misteriosa, de sangue coberta, é paz incerta!
Alguns contrastes surgem nos escritos sagrados
Falo dos apocalípticos, sobre esta Cidade
Tem Babilônia as vestes vermelhas da Meretriz
Que embriaga nações com vícios e riquezas, suas belezas
Os seus palácios à beira de canais de águas puras
Empresta o nome a Roma, salvaguarda do escritor, medidas seguras!
Jerusalém, cidade de Deus, enfim será inaugurada
Pois a da terra, sofre com guerras, nem é poupada
Cidade dos povos, muçulmanos, judeus, cristãos
Verão, a verdadeira, construída por inteira, então
De ouro nas paredes, de cristal as ruas com preciosas gemas, feitas
Sem lágrimas, dor, a luz não é do sol, nem de candeia
O próprio Deus brilhará, a tudo, sua luz permeia!
Sobradinho-DF, 12-06-07 - abello
Cidade paz dos cananeus, há cinco milênios
Pisada por muitos nos tempos passados, e agora
Chego atrasado pra rever a história de glórias
De derrotas, muitas, da cidade eterna
Tem pecha de matar profetas, lapida enviados
Sem corresponder o amor do Messias, do Esperado!
Cercada, muitas vezes dominada por inimigos
Salva por amigos, inúmeras vezes, esta terra
Sob domínio de famigerados conquistadores
Sofre devastação cruel, sofre dissabores
Seu nome paz, bastante irônico, é cidade guerra!
Cidade misteriosa, de sangue coberta, é paz incerta!
Alguns contrastes surgem nos escritos sagrados
Falo dos apocalípticos, sobre esta Cidade
Tem Babilônia as vestes vermelhas da Meretriz
Que embriaga nações com vícios e riquezas, suas belezas
Os seus palácios à beira de canais de águas puras
Empresta o nome a Roma, salvaguarda do escritor, medidas seguras!
Jerusalém, cidade de Deus, enfim será inaugurada
Pois a da terra, sofre com guerras, nem é poupada
Cidade dos povos, muçulmanos, judeus, cristãos
Verão, a verdadeira, construída por inteira, então
De ouro nas paredes, de cristal as ruas com preciosas gemas, feitas
Sem lágrimas, dor, a luz não é do sol, nem de candeia
O próprio Deus brilhará, a tudo, sua luz permeia!
Sobradinho-DF, 12-06-07 - abello