Sol de libélula
Rios voadores na terra dos homens
Noite de silêncio harpeadas de anjos
A lua se transfigura em sol
No horizonte triste d’um dia.
Creia no impossível deste agora
Pois, nada é nada e tudo é tudo
Seja guerreiro de paz
Traga à luz ao firmamento.
Não mate o vento das almas
Almas amantes e amadas
Dê afeto ao nascimento
Pois todo novo fora velho.
O eco grita seu nome
Paz na terra dos homens
Neste instante em meu sol de libélula.