Sol de libélula

Rios voadores na terra dos homens

Noite de silêncio harpeadas de anjos

A lua se transfigura em sol

No horizonte triste d’um dia.

Creia no impossível deste agora

Pois, nada é nada e tudo é tudo

Seja guerreiro de paz

Traga à luz ao firmamento.

Não mate o vento das almas

Almas amantes e amadas

Dê afeto ao nascimento

Pois todo novo fora velho.

O eco grita seu nome

Paz na terra dos homens

Neste instante em meu sol de libélula.

W Fortunato
Enviado por W Fortunato em 08/06/2015
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