para onde?
Para onde foram todas as flores?
Que deixaram a floresta e o campo,
Restando,pois, vazio do desencanto.
Dos olhos,verteu pranto de Dolores...
Para onde foram todas as estrelas?
Sem réstia de luz,deixando a senda,
Há muito, ouvia,deveras, pensava tê-las.
Perdi o senso,careço quem as entenda!
Para onde o idílico sonho da querência?
Mavioso tempo do sentir da formosura,
Torpe, invade o peito,o mal d’amargura.
Ah!Que consumada , perdida inocência!
Contudo,em mim ,oculta em saudade,
Que,em algum dia ,qual divina ave fosse,
Entoando seu cantar da criação mais doce,
Adormeceria no ninho da humanidade!
Para onde foram todas as flores?
Que deixaram a floresta e o campo,
Restando,pois, vazio do desencanto.
Dos olhos,verteu pranto de Dolores...
Para onde foram todas as estrelas?
Sem réstia de luz,deixando a senda,
Há muito, ouvia,deveras, pensava tê-las.
Perdi o senso,careço quem as entenda!
Para onde o idílico sonho da querência?
Mavioso tempo do sentir da formosura,
Torpe, invade o peito,o mal d’amargura.
Ah!Que consumada , perdida inocência!
Contudo,em mim ,oculta em saudade,
Que,em algum dia ,qual divina ave fosse,
Entoando seu cantar da criação mais doce,
Adormeceria no ninho da humanidade!