Oitava.
Meu corpo simbolizante tens contigo,
Aludido, empolgado, bem mais,
Esperto, mexe, estremece, demais!
Agora no agouro busca encontrar-me.
Lá nas beiradas dos poucos sem fins.
Respondas o quanto ficas carente,
Se tanto me ofertas de sentimentos.
Não podes e não deves vim comigo.
Enfermo sinto os prantos caindo,
Erguendo o meu rosto neste apogeu.
Logo percebo que falta me faz.
E, toda saudade bem lá atrás,
Nesta sombra que a árvore me faz;
Espero a oitava olga simbolizar.