Incurso Dédalo.
Rogas às belas lavras réus escarvas!
Ao céu de paz da sua gentileza;
Á sua glória deste anjo bondoso.
Sois linhas cruas nestas vestes penduradas.
Por estes mares, entre dores polcas,
Estremece pelo incurso dédalo?!
Se cá desdéns os arcos-íris soltos.
Preso nas alhas, em vozes dos anjos.
Neste sagrado ao tempo irrigante!
Com os silêncios aos anis da gaivota,
Às beiras infernais das luas grandes.
Oh minha criança que tens o rangir?
Voas aos céus pela busca perdida.
Pois vais por vê-lo nesta cria terna.