Graças.
Desçam as graças do meu clamor
Envolto do meu corpo sano pelo arco pardo!
Oh Senhor!Caminhas Ofegante
Na rede do tempo da misericórdia divina,
Raro é o sangue deste cordeiro pequeno
Caído de suas graças pela a salvação.
Sou a víscera crua das palavras feitas;
Sob o ar deste meu tempo medonho.
Hei a sombra, ao vento, da glória.
Por ti as noites!-Percebo;A silhueta;
Vigias-,A esmeralda das areias do mar.
Servo,-Na lua dos meus horizontes.
Lá,-Tenho!Os carinhos na face;
Atenhas Senhor?A hora;-Injusta
Sobre o escaravelho mundano!
Ferpas deste cedro, de mel.
Nas palavras do meu espírito vido,-nas asas soltas!
Inundes-;Minha alma que declama por vós'
D'almas dos gritos que me silencias!
A ferpa, injusta tortosa.
Nesta vespa que suga meu sangue,
Nos dias que pranteiam os giros das amélias.
Varras Sivas.Nas lágrimas doces do renascer.
O fel que profanas do azeite.
D'águas dos céus, nas claras existências.
Diante das paineiras,-Das folhas perdidas.
Lacunas!Os rios calmos-!Na tua vivência;
Andante nos desertos da minha voz?
Soas o espírito ao abismo abolido.
Nas vezes senhor da glória maior;
Chegues nas criva, do ventre leve.
Algemando minha alma nas tuas indulgências soltas!
Senhor;-Tenha-me sobre a terra fecunda
Nas purezas dos campos prateados das rosas.
Absoltas a prata do meu conhecer?
Que a dia, sofrem as tormentas.
Nas linhas dos anjos benditos teus!?
Avergas os carinhos da lua nova
O meu corpo suspenso, do uivo.
Neste tempo designado ao seu universo?
Palmas estrelas, entre os céus;
Adentrando paz no ventre da língua
Na esperança que me convenças.
O respiro do meu corpo no seu templo.
Pelos dias do fruto do servo campanário,
Me assistas sobre a sombra do lago?
O calor que evapora a dor do meu ser alvo!
Sobre as vestes que me deixas amanhecer;
A minha paz, entre teu ser, curvando-me.