Natural .
Bastardo pela minha crueza?
Entrego o cântico do cisne!
Neste valgo da pedra-de-fogo,
Condigo-me pela natureza.
Sob a forma de minha reinação?
Trava a águia no estridente,
Nos brilhos obscuros do meu medo;
Aos ninhos secantes da aurora.
Minha voz oca na ebulição...
Cravando, na alma a pedreira;
Aberta, aos céus que me espera.
Tragando a cor insana da luz?
Donde serei o conto natural,
Pelos efeitos, do mundo feliz.