( Leve-Me )
Meu Pai não me encontro no mundo,
Sofro choro caminho sem as minhas respostas,
Até quando ocultarás.Este meu desvendar
Tudo nesta vida venho grafando enfim!
As vezes saio caminhar sem fim...
E há loucura nas minhas solidões entre céus!
Dor vai-te embora deslizando em decesso,
Todas as noites, choro ao, meu quarto.
Frio da meia-noite!-Vem;- Me Suavizar!
Sábio,- Pra que viemos pisarmos os chãos.
Dividido,-Coração bandido e lágrima justa;
Tempo,-Fim!- Caminho sem sóis escaldantes'
Tanto, Viver, Eu!Sou Quem...
Procuro teu nome auxílios de minh'alma!
Olho pra este mundo só encontro desencontros,
Sejais minha resposta pois não a encontro com ninguém!
Chegada Tarde!Do meu silêncio a aurora escrava,
Revelar-me, tu buscas, olhando para os chãos escuros;
Mundo desafios todos meus dias...
Parece que nasci das erupções!
Meus prantos na dor paixão do meu sangue,
Sabe tudo o que quero, paz viver!
Posso ir chegar nos fins dos algarismos'
Uma página aberta, de um traço.
Sê das horas;-Afugento infinitos
Estabeleço!Meu Pacto Estrelas!-De Sons Cinzas.
Nos cantos do coração pressentido!
Perdoe-me por dizer,- século perguntado!
Uma alma não jaz pelos dias.
Tardando à dor e aflições perguntadas!
Posso dizer o que quero sem alguém,
Perceber a chama ?Corrente de vivências alçadas;
Àquele,-Os desesperos entre tantos pedidos...
Confesso entre tantos dias por obsessão;
Tarda meus gritos das horas contidas exatas!
Conheci tornando meus dias iguais tempestades'
' Borboleta as flores desabrochantes de um Amor'
Voo ali e desço descansando minha alma soprante.
Meu espírito perguntante de minha solidão sofrida!
Esconder, da paineira real, esvoaçando folhas;
Tudo é descrente;-Pelo pensar caminhado.
Vou seguir fluindo sonho encontrando não quero,
Meu tempo!No lugar das montanhas, Oh Senhor!
Voltando a alcançar como as gaivotas gritantes!
Perseguindo meus dizeres contigo.
Acharei o que preciso sem medo acordar;
Com os olhos fechados e fazendo
As mesmas perguntas parecendo loucura!
Mas quero apenas este favor ( Leve-Me )