Gaivota Estrela .

Saudades de rosas no ventres anil

À rúbido toque da vida em olhar ferido

Deixante Destino.Nas Locuções

De forte a terra de suas tradições

Voa-se da névoa na luna criva relva

Solta-se a aurora carregada do fim.

Diante da realização galga dos ventos

Ali pelo horizonte da tormenta abaixada

Velejante as veias, fluem chãos, nos céus

Mundo tardio do vento!- Abstrato;-Meu Ser!

Campos,-Voos de desejos n'alma.

Caminhado no siso da paz aos campos

Diante as estrelas de sua vela acolhida!

Pela data que alcançam suas alianças,

Entregando todos recantos deste mundo;

Aberto de vozes entre todas as canções...

Sei,- Que posso ir além de mim '

Este,- Navegar!No meu vivo sentimento!

Guardado D'anos!Na Solidão;-Insistente.

Suspenso na vida de sujeições.

Colírios como sais de rochas;

Nascer aqui e viver por ti,-No Fidalgo "

Oh!Deus fique em minha alma andante,

Se volto volto sem o fim de encontrar!

Coração ardente por emoções;

Dialeto sol de minha absolvição do entender.

Rebelde intrigante o termo por mim aceito!

Deste soprar de minha real esperança.

Estar contigo de começos deixados,

Ao alvoredo degredo, das manhãs protegidas!

Mirando olhar nos lados que venho ressentir;

Do chamar a vida adentro de mim,

É como esquecer que vivi sempre aqui,

Aos silêncios dos pássaros caminham ali!

Deixando o acontecer sem asas.

De gaivota estrela de conto perseguido!

Sangrando ao transportar o mar em ti.

Voa pelos ponteiros do relógio somado.

Ficando parada no segundo da vida,

De esperanças ao plainar verdades.

Querendo;- Insistir bem mais por aqui!

Anjo de canção,- Suave locução feita '

Decidido queimar o ocidente pairado!

Lança-te entre todo selo aprofundado;

Nos pousos da natureza assistida...

Lanças aos céus de encontros às estrelas.

Voltes das veredas de estrelas carregadas!

Fascinando o nelo robusto de suas criações;

Quero trazer meus segredos,

Nas veias de sua ressurreição...

Do mar de areias das constelações salinas!

De encontros aos dias que faltarão em mim!

Inquieto e dissonante de minha restauração;

Vozes aos céus entre silêncios das alegrias.

Beirando as nuvens de aconchegos fluvianos.

Esperando o perdão por tantas averbações.

Neste belo conhecer!-Do que há todo coração!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/04/2015
Código do texto: T5201366
Classificação de conteúdo: seguro