Gravidade
Em meus sonhos
não há gravidade
Os braços seculares
nada agarram,
nada erguem
e nada afagam
Condenados
à eterna imobilidade
Diante
a magnânima alquimia
nada podem
e atrofiam
Se tornam
apenas vontade
Em meus sonhos
não há gravidade
Os braços seculares
nada agarram,
nada erguem
e nada afagam
Condenados
à eterna imobilidade
Diante
a magnânima alquimia
nada podem
e atrofiam
Se tornam
apenas vontade