Punhal .
Candeias desta voz alagada ao punhal;
Intervale a raiz que corta a gêmea lira!
Dogma de ancião do ouro da cruz baixa;
Trescala o silêncio à luz do sol cendrino!
Realize o caminho ao perpetuar minhas mãos;
Orquídea bela e sensata, tendencioso invocar!
Escutai oh minha ilusão, estas tempestades dos
réus anseios, por meu peito aberto na sombra!
Docilizam esfinges das epístolas aos seus casulos;
Iluviação da semente ao canto da águia aos chãos,
Conducente às colmeias que fervem o vulcão ferido!
Apunhalam as centelhas de grãos ao tempo descrito!
Pertença minha aura sobre a febre lírica do meu olhar;
Desenhai o fúlguro alicerce do arco, em algar pêsame.