Escudo .
Indolente navegar da praia ao escudo de Deus.
Inverso de um dia,
onde as folhas secam-se sem árvore.
Donde és .
A gota de romã oriunda de caminhos.
Versos de lampote a um tempo adentro.
Procurarás ?
Os anjos na misericórdia em condor.
Floresta na pedra,
Alameda de labirintos de envolvências.
Grade do arco, da jovem corvina alimentar.
Suspenso ao pisar o sangue derramado.
Onde és que promete e,
não sabes onde desce alinhos da rocha fria.
Desprovendo em secas o rio n'águas salgadas
Olhar da bruma sobrepujada sem acordes.
Atencioso algarismo, ora de uma explicação avessa.
Verás o lírio na orquídea em forma de espinhos.
Tardai o bélico na constelação de aries pelo silêncio
de saturno na interpretação da revelação sobre o
sereno singular momento que verá o solo abrindo.
Ruínas que ali, serão ao sofrerem desalinhos ao
poder nas ações pelo rústico ar desta ríspida anciã
escrita em pergaminhos do esplendor fascínio!
Verás a sombra ao transladar teu templo aberto
não estando em lacuna o porque se vem à pronunciá-lo.
Da voz, ao gritar os rascunhos de escudo pelo espírito.
Grilhões em privilégio, no tardar da simples carta.