Escudo .

Indolente navegar da praia ao escudo de Deus.

Inverso de um dia,

onde as folhas secam-se sem árvore.

Donde és .

A gota de romã oriunda de caminhos.

Versos de lampote a um tempo adentro.

Procurarás ?

Os anjos na misericórdia em condor.

Floresta na pedra,

Alameda de labirintos de envolvências.

Grade do arco, da jovem corvina alimentar.

Suspenso ao pisar o sangue derramado.

Onde és que promete e,

não sabes onde desce alinhos da rocha fria.

Desprovendo em secas o rio n'águas salgadas

Olhar da bruma sobrepujada sem acordes.

Atencioso algarismo, ora de uma explicação avessa.

Verás o lírio na orquídea em forma de espinhos.

Tardai o bélico na constelação de aries pelo silêncio

de saturno na interpretação da revelação sobre o

sereno singular momento que verá o solo abrindo.

Ruínas que ali, serão ao sofrerem desalinhos ao

poder nas ações pelo rústico ar desta ríspida anciã

escrita em pergaminhos do esplendor fascínio!

Verás a sombra ao transladar teu templo aberto

não estando em lacuna o porque se vem à pronunciá-lo.

Da voz, ao gritar os rascunhos de escudo pelo espírito.

Grilhões em privilégio, no tardar da simples carta.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 04/04/2015
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