Senhor Permitas .
Senhor Permitas .
Mundo que me acolheu tão descrente
Beiram minhas palavras em passos dados
Das flores presas de minh'alma reinadas
Sofrimentos dos meus tempos tão prescritos
Deixados ali a vós dos cantos em alianças
Tentas as ausências dos anseios cruéis
Deixai descansar as palavras do Pai Celeste
Estendam suas mãos ao porvir sofrimentos
Suplicai as veredas tão lindas versadas
Descansa-te em decanto rente ao solo
Embriagas, - Ao poder de conhecer-me!
Desferido, - Tempo, ah! Vivências Belas,
Sereno, Casto das pradarias inundadas
Instigante aurora do meio dia
Onde sacrificaram teus pecados docentes;
Incrédulo tempo que nos purificam viáveis.
Noites! Das acamadas almas que sofrem
Dilatante aos tempos são os pensamentos
Que por ti o fiz oh desejo meu
Sobre a vida e a paixão enconde minh'alma!
Pertenço a ti em silêncios que me eternizam
Subo aos céus por meus sentidos
Ao Deus Pai que ilumina nossos campos
Vinda-me o filho meu, Destas almas,
Semeiem alegrias absintas! Tantos Encontros!
Ah! Almas Serenas Belas! Tranquem as dores,
Escolhas este sangue persistentes vós!
Esplendor de voz alagado tormento.
Atentai as preces que salvam
Do mundo que silencia minha voz,
Atentai os céus de carinhos almejados,
Velejai vais em sereno luar de mágoas
Acalorado coração da resignações férteis ao mar
Das profundezas que se elevam tormentos!
Encanta-me senhor das tempestades nuas
Das igualdades que caem transbordando
Aos fascínios de alinhos donde vais
Dos quadros que evazam céus
Das cores solúveis das nuvens!
Face de Ti aqui, das luas,
Ao fino traço do teu linho
Que circunda as vestes anciãs atentas!
Verbo Feito! Terremotos feitos flores belas, D'almas
Ao entregarem tantas palavras de carinhos.
Borboleta diáfano das celhas azuis-coloridas
Das Vidas acentuadas crescentes, deste holocausto,
Das asas que brindam suas salvações
Dos laços que perseguem minhas palavras dadas!
Venham Comigo? A escutarem meus prantos, sobre a lua nova
Das profecias que choram seus momentos;
Tenteias esta canção ventre! Adentra teu espírito
Ao fruto que cultiva meus dias, doce, alivio!
Destile as terras suas cinzas reais!
Não perturbai teu espírito de luz;
Sustenha a verdade entre os séculos.
Senhor Permitas, compreender estes anseios fúlguro.