Lira da Esperança .
Que o mundo abate lira da esperança ,
De sentimento ao postulo soprar no galho
Aos Vendavais . Poupando estes fins
Que tarda e não falha escuridões
Pondo os clarões ao se escutarem
Aos ecos suspensos d'alma por esvaísse nas cordas
Pela fibra ao traço fundo na febre
Há conter eivado aos tristes oceanos saudosos
Noites de angústias , rendo-me , minha aurora ,
Tarda pôr-do- sol! - Oh! Acorde Aqui ,
Sustenho, - Espreitando dita e confusa esmeralda bela!
Crivam, - Teus olhares ao solo estugado negro!
Propensos, - Raios! - Da bravura das lágrimas ,
Hospedam tuas rinhas serenas sangrentas,
Que contemplas usuras e preconceitos
Agoura o trigo pelo mel
N'águas fecundas ao desfalecer o mar morto acolhido!
Enobrece! Os carinhos selvagens do abate mortuoso
Em sementes anciãs jogadas em jasmins!
Das flores caídas aos lados
Nas persuasões olhadas pelos escassos;
Lugarejos que ficam nas dunas infernais,
Povoando os recantos aos cantos , de sonhos ,
Da lua que assola as cores!
Aos diagramas espelhados , dos oceanos árticos,
Propenso d'águas potáveis! Das vidas!
Ah! Verdade Infinita Atenta! Surgem Espíritos,
Ao lírico versejar das belas vozes!
Aclamadas ao mundo das nostalgias fúnebres.
Dos Sóis leste crescente das noites
Tristes e orvalhadas em prantos inauditos,
Provendo os brilhos na turquesa estreita,
Na vereda do mar sereno d'águas cristalinas
Em consolo à Deus das fraternidades!
Pela autarquia em fascinar as almas
Na ansiedade das veredas floridas
Ao desalinho do absinto tomado contento
Nas espumas que acentuam as riquezas
Das matas e oceanos entre os céus!
Pelos horizontes das marchas feudais curtas
Pela vida que gera , as gerações ,
Permitindo aos anjos chamarem de vidas
Aos arcanjos que acolhem as purezas;
Advindo Saber! Entre a humanidade aos céus , D'almas
Que cintilam caminhos pela crisálida bela.