Metamorfose realística
A realidade nada é sem observadores;
Não existe no limbo simplesmente;
A realidade não foge aos seus tutores;
Quando se entra em cena tudo se torna incandescente...
Esta espiral não pode cessar;
Para o bem dos registos históricos;
Para o mal de tudo que nos faz pecar;
Inusitados factos insólitos...
Teremos tempo para sermos surreais?
Há que mergulhar nas curvas do tempo;
Sem perecermos pela falência dos nossos ideais;
De escárnio está o universo isento...
Tenho forte convicção;
Que quando conseguirmos atravessar a aurora boreal;
Seremos transportados para a dimensão;
Que nos elucidará com clarividência, acerca do bem e do mal...