Alone again
Novamente sozinho
Com uma taça de vinho
Em algum ponto desconhecido do caminho.
Fazendo confissões para a lua
Escancarando minha alma nua
Em exibição solo no meio da rua.
Eremita sem cajado ou gruta
Alheio a qualquer disputa
Sem desistir nem ir à luta.
Novamente sozinho
Diferente, nem rosa nem espinho
Pássaro que não sabe voltar para o ninho.
Sem bússola, destino ou norte
Ao instável sabor da sorte
No limbo, algo entre a vida e a morte.