Posição .

Fragrância aromatizada no aprender alarmado do incitar seleto ,

do refúgio inimigo da própria boca procurar a barreira do vergão !

Entre e durante o carmesim do devaneio por expressão vaguear ,

testifica à face ao confundir a posição do rebaixado morro azul ...

Quedar do jardim da coluna de fumaças dos seus bálsamos ,

do cálamo no caule da planta de nardo da árvore fecundada .

Árduos sábios de ocupações de suas heranças companheiras ,

das pegadas das sentenças do fardo cedro dos seus nísperos .

Sentenciam ombros feridos de suas razões pisadas em nações

do jugo alimentar do prantear do definhamento pelo viver entre o

fugitivo inundado em chamejar do sepulcro ao solo por procurar .

Lançados as curvas , se apoiam como estrelas da noite branca e

voraz do fogo azul , entregando o ar sem o compreender gentil e

terminante do prodígio lugar de sua posição do destilar da língua .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/01/2015
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