Contundente Pensamento .
Venha estar presente entre as sedes
Desfrutar o bem tido do lado de lá
Procurar Caminhar.Neste Altar
Entre a sombra e as folhas molhadas
Pelo universo das belas criações oh Deus
Vento da lua aromas de nossas almas.
Hei de encontros percorrendo as horas
Somando-se em todo coração volátil
Cercando de fascínios, ao tempo, vós conosco
De encontros à vida!- Percebida;Terras Nossas!
Estranhos-,Chãos deitados nas areias rubro lunar!
Vento,- De igualdades aos lamentos adjuntos.
Meu,- Colar!Em tua face pendurado-;
Gritante Mundo?Uma canção;-Real
Campanários de constelações dançantes
Farrapos cedros circuncisões do fel
Invólucro saber em cortes do mel,-prata nelo bronze!
Óleos;- De bálsamos extraídos por ti aqui '
Gotas dos versos refeitos nas lembranças d'almas!
Dois caminhos ao coração...
Refém de auroras em campos endiabrados
Oh Senhor da solidão vigiada aos meus passos
Distante lágrimas pelos mares calmos, Mundo Nosso.
De flores do amanhãs absortas.
Contundente no pensamento, de todas evidências
Desenho o cair,- águas dos céus
Frios!Selvagens em lagunas;- Dos rasos oceanos.
Penhascos de grutas libertas nos desertos,
Florestas de pássaros em ninhos tortos.
Noites escondidas por vós e conosco.
Chegando tão perto, vento no ventre,
Suspirando alienando o teu ser em voz,
Cavalgando às purezas em estradas nos silêncios
Dos ruivos beija-flores de néctares prateados.
Feitos sereias nos mares dos pirilampos,
Vem nos presentearem, dias de tormentas!
Em plumas dos anjos por acobertarmos,
Aos frios da cevada perfumante colorindo
O meu corpo embebido, encontrando-me;
Aos recintos de tempos aos universos
Palmo de minha voz, nivelados passados;
Queimando luz no ventre da terra
Esperança assistida em tantas torvelinhas,
Respirai o templo no tempo dentro de mim.
Frutai o fruto nas alavancas das tempestades
Entre os dias recolhendo as flores desabrochantes
E ali ficai o assistir meu subir entre dois mundos
Mudando a cor das águas de versos tomados,
Aos lábios de paz, feitas alegrias de condor.