Sofisma.
Iansã onde anda minha amada
Que levou meu sorriso meu sono bom
No reino de uma outra dimensão repousa meu coração
Além do paraiso lá se encontra um sorriso
Que em sua boca brilha, há que pele perfumada
Tem o clarão dos raios nos olhos e na voz uma canção
Físicas de quânticas razões enluaradas preciso
para explicar que sem ela não existe o amor
Fui buscar um sofisma um dogma esquecido
Mas não resolvi o tempo do passado feliz
E este problema sem solução, nã resolvido
Equação da mercaba tão invisível ascendida
resolvida vida sem amor e sem teu sorriso
Yemanja nas águas sagradas flutua para mim
Seres de luz mestres e arcanjos perdidos
sem solução este problema da solidão sem fim