ao Arcanjo Samael

Tu, que há vastos dias cósmicos

alcançaste ser teu Ser

sem tecer o teu si mesmo

e agora estás na glória das batalhas...

que ergues a chave do abismo

levantas tua Força em verbo

sublimas teu olho em flamas

e triunfas no sangue das espadas...

Tu, que empunhas sol e morte,

massacras temor e medo,

enfrentas o tempo e o mundo,

e és em todas as sendas das estradas...

que pulsas entre a tormenta,

assomas entre Beethoven,

assombras no som das almas

e te ergues entre as marchas infindadas...

ouve a sombra da minha arte,

ó Tu, Deus Marte!

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Alessandro Reiffer
Enviado por Alessandro Reiffer em 04/11/2014
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