ODE A UM GRANDE AMOR
Tens a beleza das flores silvestres
A sensualidade do tempo espiritualizado
Essência indelével de pinturas rupestres
No olhar o sonho de um amor guardado
Alma de mulher arguta e inteligente
Afeita às coisas de perenes predicados
Personalidade forte e independente
Coração e sentimentos delicados
Reúne em si tantas qualidades
Que se torna ainda mais bela
Alterna elegância e simplicidade
Feito de Renoir uma tela
Nome que o vento cicia
Mulher que sintetiza do poeta a quintessência
Amor atemporal e feito de alquimia
Equinócios de nós dois na mesma cadência
Não poderá se há um regente Deus
Que minha boca não beije a sua
Não poderá se a vontade for arbítrio meu
Que minha alma não voe atada à tua!
Tens a beleza das flores silvestres
A sensualidade do tempo espiritualizado
Essência indelével de pinturas rupestres
No olhar o sonho de um amor guardado
Alma de mulher arguta e inteligente
Afeita às coisas de perenes predicados
Personalidade forte e independente
Coração e sentimentos delicados
Reúne em si tantas qualidades
Que se torna ainda mais bela
Alterna elegância e simplicidade
Feito de Renoir uma tela
Nome que o vento cicia
Mulher que sintetiza do poeta a quintessência
Amor atemporal e feito de alquimia
Equinócios de nós dois na mesma cadência
Não poderá se há um regente Deus
Que minha boca não beije a sua
Não poderá se a vontade for arbítrio meu
Que minha alma não voe atada à tua!