__...O Vampiro__...
Cai a chuva aos cântaros
Adocicando a tez de meu sangue
As lágrimas aglutinam aos meandros
De meu gélido corpo ali exangue
As pupilas não mais enxergam
S´eternizam c´a imagem gélida
A alma e o espírito então s´entregam
À uma supernova dantesca e etérica
Despenca o fulgor nímio divinal
Ocultado em mia face pálida
Deveras sou o ser descomunal
A sorver e rilhar a pele alva
O vampiro em mim então enjaula
A nudez provinda de teu cerne
Escorrendo ao sidéreo a tu´alma
Esta a encarcerar a minha carne