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“Sem opressão”
Quando a mente ganha asas
Voando entre nuvens brancas,
Leva junto, alma e a vontade,
Para desvendar seu horizonte.
Voa entre os pássaros e pousa,
Em caminhos de flores ornados
Perpetua os sonhos impossíveis
Das intrínsecas teias de ilusões.
E as ondas hipnóticas deslizam,
Para um corpo ocioso e carente,
Revive as chamas moribundas,
De hormônios antes esmagados.
Em cada retorno destes sonhos
Cresce uma vontade para querer
Soltar o grito da ousada vitória,
Dissipando o espesso nevoeiro
Que empanava o brilho do ego
E juntos nas dobras dos sonhos,
O corpo mente alma e coração,
Livres do julgo forjado a fogo
Implantados com arma escusa,
Voam como os pássaros libertos
Para a única luz da existência,
Vida feita... De felicidade e amor.
“Sem opressão”
Quando a mente ganha asas
Voando entre nuvens brancas,
Leva junto, alma e a vontade,
Para desvendar seu horizonte.
Voa entre os pássaros e pousa,
Em caminhos de flores ornados
Perpetua os sonhos impossíveis
Das intrínsecas teias de ilusões.
E as ondas hipnóticas deslizam,
Para um corpo ocioso e carente,
Revive as chamas moribundas,
De hormônios antes esmagados.
Em cada retorno destes sonhos
Cresce uma vontade para querer
Soltar o grito da ousada vitória,
Dissipando o espesso nevoeiro
Que empanava o brilho do ego
E juntos nas dobras dos sonhos,
O corpo mente alma e coração,
Livres do julgo forjado a fogo
Implantados com arma escusa,
Voam como os pássaros libertos
Para a única luz da existência,
Vida feita... De felicidade e amor.