MEIO COPO
A Plenitude reside no invisível de nossa essência, no sopro
divino, de cada amanhecer. A plenitude vaga nos campos verdes,
longínquos vales e florestas densas. Toca o mar, transcende o ar.
É brisa, mansidão, centelha e clarão.
É fonte, é renovação, é ápice, é ÁGAPE. É a luz do criador, é o
mais puro reflexo da criação. Não se é palpável, não se estabelece
em qualquer matéria,muito menos em pedaços de papel amontoados
sob nossas mãos.
É transcendente, TRANSCENDENTAL ...
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O dinheiro lhe preenche, mas nunca lhe completa ao ponto de
se sentir completo, completamente pleno. Só o AMOR preenche
e completa todas as lacunas de nosso finito ser sedento
de vazios.