OCASO POR ACASO!...
Envelhecer é lindo
como o pôr-do-Sol...
(Eu olhando o horizonte do Porvir).
Não por acaso,
que o ocaso,
modifica as cores,
doura a natureza,
faz tudo mudar.
(Eu tirando o chapéu para a vida!)
Quão rara beleza
são cabelos brancos,
pele enrugada
de quem viveu bonito
alegrias, tristezas
ritos de doar vida,
energia, cantos, contos,
quantos encontros
a perpetuar!...
(D. Teresinha Jacobina Vieira, sorriso de garotinha e filha Vera).
Quem pensa que tudo acaba
quando a juventude esvai
engana-se redondamente
deixa o sonho que desaba,
trai-se a si, oh, como trai!...
Renuncia à vida premente,
tristeza e doença atraem...
(Mário Quintana, no auge da Poesia).
Toda idade, todo o tempo
têm fascínios tem encantos,
todo o amor tem seu exemplo,
qual passarinho o seu canto.
(Eu na plenitude da idade, 64.0 e da rede).
O prazer que há na vida
independe de idade,
todo amor tem sua hora,
toda dor, sua melhora,
todo dia, sua aurora...
Esse que envelhece
e nunca teme,
nem pensa na morte,
como fim, enfim...
Porque morte é dia,
alvorada, anoitecer,
renovação eterna
semente somente
vida a renascer.
Em cada vida nova,
tudo a aprender.
(Maura Peltier, saudosa mãe).
Esse que envelhece assim
é tão lindo sim
como o arrebol do entardecer
na perspectiva do ré-amanhecer...
como o pôr-do-Sol...
(Eu olhando o horizonte do Porvir).
Não por acaso,
que o ocaso,
modifica as cores,
doura a natureza,
faz tudo mudar.
(Eu tirando o chapéu para a vida!)
Quão rara beleza
são cabelos brancos,
pele enrugada
de quem viveu bonito
alegrias, tristezas
ritos de doar vida,
energia, cantos, contos,
quantos encontros
a perpetuar!...
(D. Teresinha Jacobina Vieira, sorriso de garotinha e filha Vera).
Quem pensa que tudo acaba
quando a juventude esvai
engana-se redondamente
deixa o sonho que desaba,
trai-se a si, oh, como trai!...
Renuncia à vida premente,
tristeza e doença atraem...
(Mário Quintana, no auge da Poesia).
Toda idade, todo o tempo
têm fascínios tem encantos,
todo o amor tem seu exemplo,
qual passarinho o seu canto.
(Eu na plenitude da idade, 64.0 e da rede).
O prazer que há na vida
independe de idade,
todo amor tem sua hora,
toda dor, sua melhora,
todo dia, sua aurora...
Esse que envelhece
e nunca teme,
nem pensa na morte,
como fim, enfim...
Porque morte é dia,
alvorada, anoitecer,
renovação eterna
semente somente
vida a renascer.
Em cada vida nova,
tudo a aprender.
(Maura Peltier, saudosa mãe).
Esse que envelhece assim
é tão lindo sim
como o arrebol do entardecer
na perspectiva do ré-amanhecer...