UMA LONGA HISTÓRIA
Na Epopeia humana,
Estive sempre em luta:
Ora sagrada ora profana!
Minh’alma, às vezes, ainda escuta
Choro, gemido, grito,...
Ora de dor ora de prazer ora insana,...
Ora me trazendo paz ora me deixando aflito!
Da Epopeia humana,
Ninguém sabe do começo nem do fim,
Só do passado que a História conta
E, dizem, não foi bem assim!
Na Epopeia humana,
Do momento presente,
Sou poeta de ideia profana
E, em Deus, ferrenho crente!
Na epopeia humana,
De um futuro sem conta,
Estarei em luta:
Minha “personagem” ainda não está pronta!
Na Epopeia humana,
Estive sempre em luta:
Ora sagrada ora profana!
Minh’alma, às vezes, ainda escuta
Choro, gemido, grito,...
Ora de dor ora de prazer ora insana,...
Ora me trazendo paz ora me deixando aflito!
Da Epopeia humana,
Ninguém sabe do começo nem do fim,
Só do passado que a História conta
E, dizem, não foi bem assim!
Na Epopeia humana,
Do momento presente,
Sou poeta de ideia profana
E, em Deus, ferrenho crente!
Na epopeia humana,
De um futuro sem conta,
Estarei em luta:
Minha “personagem” ainda não está pronta!