Batem as asas do adeus
Batem as asas do adeus
Rompendo o céu do acaso
Faz-me compreender a ira
Engole-me em minha gula
E indo de longe me acena
Em um sol de retorno
Na lua de permanência
No preâmbulo da carne
No vil de uma jornada
Triste e fria, revoada
Ao sul com pares em formação
No norte apenas a canção
Batem as asas do adeus
Rompendo o céu do acaso.
Poesia de Teresa Azevedo.
Pintura de Ismael Nery pintor brasileiro de influência surrealista.
Batem as asas do adeus
Rompendo o céu do acaso
Faz-me compreender a ira
Engole-me em minha gula
E indo de longe me acena
Em um sol de retorno
Na lua de permanência
No preâmbulo da carne
No vil de uma jornada
Triste e fria, revoada
Ao sul com pares em formação
No norte apenas a canção
Batem as asas do adeus
Rompendo o céu do acaso.
Poesia de Teresa Azevedo.
Pintura de Ismael Nery pintor brasileiro de influência surrealista.