CANTAR
Cantar... soltar a voz, afinada ou não,
De tristeza, de alegria, aflorar a emoção.
Cantar... dar à vida um sentido,
Manter o espírito rejuvenescido.
Cantar... tingir os dias de utopias,
Fluir como o vento entre as serranias.
Cantar... se ver à mercê do compasso,
Como dizem: espantar os males, o cansaço.
Cantar... no passo a passo das brenhas,
Alimentar a fé, até que a morte venha.
Cantar... após a morte, quem sabe? no espaço sideral,
Na companhia de uma sinfonia angelical.
- - - - - - - - -
CANTO DE PAZ
Cantarás, sim, prometo, eu te juro,
soltarás tua voz no som mais puro.
Não sei quando, talvez hoje... amanhã,
pois o sonho nunca é u'a coisa vã.
Ele brota lá do fundo do teu peito,
e sonhar, mais que nunca é teu direito.
O teu canto tem poder, atinge a alma,
que envolvida enlanguesce, então se acalma.
(HLuna)
Cantar... soltar a voz, afinada ou não,
De tristeza, de alegria, aflorar a emoção.
Cantar... dar à vida um sentido,
Manter o espírito rejuvenescido.
Cantar... tingir os dias de utopias,
Fluir como o vento entre as serranias.
Cantar... se ver à mercê do compasso,
Como dizem: espantar os males, o cansaço.
Cantar... no passo a passo das brenhas,
Alimentar a fé, até que a morte venha.
Cantar... após a morte, quem sabe? no espaço sideral,
Na companhia de uma sinfonia angelical.
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CANTO DE PAZ
Cantarás, sim, prometo, eu te juro,
soltarás tua voz no som mais puro.
Não sei quando, talvez hoje... amanhã,
pois o sonho nunca é u'a coisa vã.
Ele brota lá do fundo do teu peito,
e sonhar, mais que nunca é teu direito.
O teu canto tem poder, atinge a alma,
que envolvida enlanguesce, então se acalma.
(HLuna)