EU QUERO IR
Já nem sei se tenho tanto tempo,
tampouco tantas e quantas primaveras
para sentir o perfume das flores.
O frio das manhãs de inverno
umedece as manhãs e embaçam janelas
e as pessoas são cada vez mais difíceis.
Não importa quanto tempo ainda,
nem a distância de cada caminho.
Quero é sentir sempre no rosto
o frescor de cada manhã que eu acordar.
Eu quero ir. Não importa para onde.
Seguir sempre em frente é o que me resta
porque para trás preciso deixar o passado.
É tempo de aproveitar o tempo.
Eu quero ir. Não importa. Eu quero ir.
*Este texto está protegido por lei.
Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução
sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
Já nem sei se tenho tanto tempo,
tampouco tantas e quantas primaveras
para sentir o perfume das flores.
O frio das manhãs de inverno
umedece as manhãs e embaçam janelas
e as pessoas são cada vez mais difíceis.
Não importa quanto tempo ainda,
nem a distância de cada caminho.
Quero é sentir sempre no rosto
o frescor de cada manhã que eu acordar.
Eu quero ir. Não importa para onde.
Seguir sempre em frente é o que me resta
porque para trás preciso deixar o passado.
É tempo de aproveitar o tempo.
Eu quero ir. Não importa. Eu quero ir.
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