APRISIONADA AVE
 
OH! Deus! Que aflição,
Ver-te assim enclausurado
confinado na gaiola,
vendo a vida entre grades
tão triste a se lamentar.
Deus! Quanto desassossêgo!
Enquanto teus pares cantam
empoleirados nos galhos,
eu te vejo assim aflito
sem nem poder te ajudar.
Quem sabe fazer alguma coisa
que te possibilite socorro,
abrindo-te a porta da clausura
e de novo ver-te a voar.

 

*Este texto está protegido por lei.
Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução

sem prévia autorização.

www.ramos.prosaeverso.net
Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 03/07/2014
Reeditado em 03/07/2014
Código do texto: T4868780
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.