APRISIONADA AVE
OH! Deus! Que aflição,
Ver-te assim enclausurado
confinado na gaiola,
vendo a vida entre grades
tão triste a se lamentar.
Deus! Quanto desassossêgo!
Enquanto teus pares cantam
empoleirados nos galhos,
eu te vejo assim aflito
sem nem poder te ajudar.
Quem sabe fazer alguma coisa
que te possibilite socorro,
abrindo-te a porta da clausura
e de novo ver-te a voar.
*Este texto está protegido por lei.
Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução
sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
OH! Deus! Que aflição,
Ver-te assim enclausurado
confinado na gaiola,
vendo a vida entre grades
tão triste a se lamentar.
Deus! Quanto desassossêgo!
Enquanto teus pares cantam
empoleirados nos galhos,
eu te vejo assim aflito
sem nem poder te ajudar.
Quem sabe fazer alguma coisa
que te possibilite socorro,
abrindo-te a porta da clausura
e de novo ver-te a voar.
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